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Já ouvimos muitas vezes que problemas são avisos para que atentemos para as coisas da vida, mas é algo que não estamos conseguindo enxergar bem.
Enxergar não é o mesmo que olhar, ver não significa ter precisão. Geralmente no nosso dia a dia visualizamos pessoas, acontecimentos e coisas com nossos próprios filtros. É preciso abrir a lente e trocar de filtro se quisermos enxergar tudo que está acontecendo ao nosso redor.
Basta parar para pensar e entender que certos acontecimentos mesmo os que não estão nos afetando diretamente neste exato momento, pode estar tentando nos mostrar mudanças de comportamento coletivo ou problemas que poderão vir nos afetar.
A maioria das pessoas quando está com febre caí num estado de prostração ou apenas toma um remédio para tratar os sintomas sem se preocupar com aviso que o organismo está enviando. O corpo está falando que algo vai mal e ao invés de entender o que o corpo está tentando dizer prefere o paliativo para curar os sintomas. O correto seria aprender a se perguntar: o que fiz ou deixei de fazer para meu corpo ficar frágil e permitir que a doença o atacasse?
Mais ainda, devíamos aproveitar todas as experiências dos parentes, vizinhos, do mundo em si e não cometer os mesmo erros. Não era isso que nossos pais e avôs faziam transmitindo esses ensinamentos sem tecnologia nenhuma apenas pelo “boca a boca”?
Nos problemas pessoais, profissionais ou de nosso dia a dia também os sintomas não acontecem tudo de uma vez, vão piorando aos poucos nos avisando e é preciso entender o recado.
Desde 19 de janeiro venho ensaiando esse texto e não consigo terminar por que uma sucessão de eventos estranhos (será?) vem acontecendo e tenho procurado o que há de comum entre eles e quando estou concluindo minha idéia outro fato estranho acontece.
Vejamos os fatos (não estão em ordem cronológica e nem de importância):
Se quisesse continuar ainda colocaria muitas outras coisas, mas estes já bastam para encaminhar o raciocínio deste texto.
Como numa no caso de uma febre que é preciso enxergar o que está por trás do aviso do nosso organismo, nestes fatos precisamos enxergar o que está por trás desses fatos.
Para mim em todos os acontecimentos tem uma palavra comum: a falta de comprometimento das pessoas responsáveis e envolvidas e em resolver de vez a “doença” ficam com remédios paliativos.
Senão vejamos:
Em todos os fatos vejo sempre as mesmas frases comuns:
“- Mas isso não é de nossa responsabilidade”,
“- Isso não é de minha responsabilidade”,
diriam autoridades de plantão seja ela as companhias que utilizam os bueiros, o administrador dos prédios, a imprensa e claro os governantes e autoridades que apenas querem nos dar remédios para curar “aquela febre que nos assola no momento”.
Está faltando compromisso de todos envolvidos e de todos nós. Se enxergarmos que algo pode causar algum trauma ou prejuízo a todos é de nossa responsabilidade tomar atitude e tentar impedir o caos, que o fato venha acontecer.
Se sempre foi assim agora chegou à HORA DE MUDAR.
Fique alerta, assuma a responsabilidade, tome uma atitude, se comprometa, pois a próxima vítima pode ser você.
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