“O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante do idiota que quer bancar inteligente” – Confucio
Prazer
Onde anda o nosso prazer?
Na antiga Grécia havia uma teoria ou doutrina chamada de hedonismo que afirmava ser o prazer o supremo bem da vida humana. O hedonismo filosófico moderno procura fundamentar-se numa concepção mais ampla de prazer entendida como felicidade para o maior número de pessoas.
A vida moderna e a sociedade estão a exigir sempre mais e mais a procura de alguma coisa que nunca se realiza e o prazer que nunca acontece.
As pessoas hoje não tem a capacidade de viver o prazer e quando isso acontece deixa de viver.
Há uma necessidade imediata do consumo de tudo em nossa volta que na maioria das vezes nem necessitamos e por tanto não nos sacia e nos afasta do prazer.
O prazer é uma coisa que todo mundo acha que sabe o que é e como parece óbvia deixou de ser um problema e ninguém para e faz uma reflexão e tenta descobrir o que é o prazer para si.
Vivemos um momento em somos levados a consumir, a pensar no que vem depois, fazendo que todos os tipos de relações sejam provisórios, sejam relações humanas, com objetos, com tribos, etc..
Você compra o último modelo de iphones e quando começa aprender como funciona já não tem mais importância nenhuma, já saiu um novo e acaba se frustrando. Coisas que nunca teve necessidade de repente passam a ter. Isso tudo gera um grande vazio e uma frustação constante, pois sempre precisamos mais.
A fila está sempre andando e acabamos vivendo sem reconhecer a distância entre um sofrimento profundo e a enorme alegria.
Hoje em dia as pessoas sentem necessidade de parecerem felizes e usam as redes sociais para aparentarem essa falsa felicidade. Expõem somente o que elas querem que as outras pessoas saibam, mas exageram tanto que parece mais histeria, narcisismo, megalomania.
As redes sociais tem o mérito de aproximar as pessoas, mas quando são usadas porque as pessoas entendem que a vida delas tem valor pelo o que ela mostra, na realidade temos uma fuga da própria vida, uma incapacidade de encontrar sentido e passamos a viver das reações dos outros (se curtiram ou não).
Estamos diante de uma nova doença, uma doença cultural e pior que ainda não se encontrou a cura, que seria como tornar realmente as pessoas satisfeitas com toda essa exposição. Ao se expor assim todos os seus valores passa a depender das reações dos outros.
Talvez a cura esteja como para os antigos filósofos gregos que se perguntavam sobre tudo: PENSAR.
Que tal iniciar com uma pergunta simples a si mesmo:
“o que é ser feliz para mim?”.
Deixamos de fazer essa reflexão simples, mas precisamos retomar esse exercício. É bem simples e uma vez que descubramos o que nos dá prazer devemos aplicar a fórmula magica:
Se conseguirmos equilibrar constantemente essa equação quem sabe assim tenhamos a resposta do que é o prazer, qual é o lugar na nossa vida e o que ele significa para cada um de nós.
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Como é feliz quem teme ao Senhor, quem anda em seus caminhos!
Você comerá do fruto do seu trabalho, e será feliz e próspero.
Sua mulher será como videira frutífera em sua casa; seus filhos serão como brotos de oliveira ao redor da sua mesa.
Assim será abençoado o homem que teme ao Senhor!
Que o Senhor o abençoe desde Sião, para que você veja a prosperidade de Jerusalém todos os dias da sua vida,
e veja os filhos dos seus filhos. Haja paz em Israel!
Salmos 128:1-6
Quando li lembrei de uma fase da minha vida que consegui superar, muito bom
hummm, isso parece mais um protesto.