Por que perdemos um grande amor?
É difícil ter uma única resposta para essa pergunta. Mas dá entender o que tem se passado nos relacionamentos.
Conversando aqui e ali constatei que muitas mulheres reclamam que com o passar do tempo de relacionamento sentem falta do romance, da magia e do encantamento sempre presentes no inicio dos relacionamentos.
Deve ser por conta disso que o livro “50 tons de cinza” fez tanto sucesso no mundo todo. As mulheres conquistaram a liberdade, a independência econômica, mas não quererem perder o romantismo.
Para os homens isso parece muito confuso.
As reclamações são recorrentes, variam as idades, os endereços, os tipos de relacionamentos, mas as queixas são as mesmas.
No inicio do relacionamento era muito carinhoso, romântico, que a tratava como uma Princesa, com presentes lindos, ia a restaurantes, cinema, shows, era um palhaço adorava faze-la rir e deixa-la feliz. Depois tudo ficou difícil, um esforço enorme, um sacrifício, e ele se tornou um “marticeiro” (mártir + parceiro), fazendo-a se sentir a pior das mulheres.
Outra mulher com seus 30 anos se expressou com os mesmos sentimentos. Seu parceiro três anos mais velho só vive dizendo que é complicada, difícil, insatisfeita, exigente e que mesmo fazendo tudo não consegue faze-la feliz e volta para seu vídeo game.
Mudou apenas o endereço e a faixa de idade, mas os sentimentos são os mesmos.
Depois de ouvir tantas vezes as mesmas coisas, esperam, demoram a se decidir achando que vai mudá-los e finalmente decidem se separar. Afinal toda mulher não quer dar trabalho para o seu parceiro de vida, quer amar e ser amada quer que ele sinta prazer e se divirta com sua companhia.
Não tem nada pior do que viver com alguém que nos critica o tempo todo (seja homem ou mulher), que não nos valoriza não nos elogia não se interessa pelas nossas conquistas e não valoriza os momentos.
O difícil está em saber o momento exato que a relação perde a magia e vai se tornando um fardo para os dois.
Existem alguns sinais que devemos prestar atenção e levantar a bandeira amarela.
Se parar de dar beijo na boca, deixar de te admirar e começar a só enxergar o pior de você à relação pode estar no fim.
Quando você convidá-lo a ir a uma festa para encontrar amigos e familiares e ele sempre coloca obstáculos é o começo do fim. Ele não se sente bem nos ambientes ou com as pessoas que vão estar lá.
Nenhuma mulher gosta e tem que mendigar o amor, o respeito e a admiração do seu parceiro que ama. Isso também serve para os relacionamentos homossexuais.
Todos merecem ter um parceiro que se sinta um felizardo por amar e ser amado.
O amor é eterno enquanto dura como dizia o poeta, não foi você mulher que mudou foram os tempos que mudaram.
Para concluir algumas dicas para que analisarem se vale a pena continuar a sofrer com seus atuais parceiros, ou para atenuar sua culpa pela separação:
Perdemos um grande amor, porque alguns evoluem, se reciclam, avançam e nem sempre quem está junto vai à mesma velocidade.
Não estamos na realidade perdendo um grande amor, na verdade estamos prontos para um novo AMOR.
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1 Coríntios 13:4-7 NVI
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
difícil questão... valores morais, religiosos e pessoais criam conflitos dentro da gente. Interesses pessoais e financeiros tb. A maioria das pessoas prefere pagar ou ser recompensada pela falta do carinho desejado. Penso que independência afetiva não existe: sentir amor e paixão é muito bom, mesmo que doa. Dar e receber carinho, mesmo que não seja para a vida inteira, é o melhor remédio.